A mediação no processo de divórcio é uma alternativa amigável, colaborativa e extrajudicial que facilita a negociação entre os cônjuges, com o auxílio de um mediador imparcial. Esse processo é geralmente mais rápido e menos custoso do que o litígio judicial, e permite que as partes tomem as decisões com mais autonomia, ajudando a evitar conflitos desgastantes.

O auxílio-acidente e o auxílio-doença são benefícios oferecidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no Brasil para trabalhadores segurados, mas com finalidades e critérios distintos. O auxílio-doença é um benefício concedido ao trabalhador que está temporariamente incapacitado de exercer suas atividades profissionais por motivo de doença ou acidente. O auxílio-acidente é um benefício concedido ao trabalhador que, após um acidente (de trabalho ou não), apresenta sequelas permanentes que reduzem sua capacidade para o trabalho habitual. Diferente do auxílio-doença, ele não exige que o segurado fique afastado do trabalho.

Agilidade

• A mediação geralmente é mais rápida do que o processo judicial, que pode levar anos para ser concluído. Em muitas mediações, o acordo pode ser alcançado em poucas sessões.

  Confidencialidade

  • Diferente de um processo judicial, que é público, a mediação é confidencial. As informações discutidas não se tornam públicas, o que é vantajoso em casos em que as partes desejam privacidade.

• Redução de Custos

  • Como o processo é menos burocrático e envolve menos etapas e profissionais, os custos com taxas judiciais e honorários costumam ser bem menores do que em uma ação judicial.

• Autonomia das Partes

  • As decisões são tomadas pelas próprias partes, não impostas por um juiz. Isso permite que as partes cheguem a um acordo que realmente reflita seus interesses e necessidades. 

Na mediação com um advogado, ele atua como um apoiador e orientador legal da parte que representa, ajudando-a a entender seus direitos e deveres ao longo do processo de negociação, mas sem tomar decisões ou impor soluções. O foco continua sendo a busca por um acordo equilibrado e mutuamente aceitável, mediado por um terceiro neutro – o mediador. O advogado explica ao cliente o processo de mediação, seus direitos e o papel do mediador. Juntos, analisam os pontos principais que serão discutidos (como divisão de bens, guarda de filhos, ou questões trabalhistas) e definem os interesses e limites.

• • Durante as sessões, o mediador facilita a comunicação entre as partes e propõe uma estrutura para a discussão. O advogado atua como um conselheiro, garantindo que os direitos de seu cliente sejam respeitados e esclarecendo dúvidas legais que surgirem.
    
    

• Negociação e Auxílio na Tomada de Decisões

  • O advogado ajuda seu cliente a avaliar as propostas que surgirem durante a mediação, considerando os impactos jurídicos e pessoais das decisões. Ele colabora para que o cliente tome decisões informadas e vantajosas, mas sem interromper a imparcialidade do mediador.